quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

7ª G
Ética e trabalho infantil.
Todos nós sabemos que o trabalho infantil é proibido em todos os países, porém em países subdesenvolvidos é mais freqüente; no Brasil, por exemplo, nas regiões mais pobres isso acontece com freqüência. Na grande maioria das vezes, as crianças trabalham para ajudar as famílias, que são pobres. Toda criança tem direito à escola, ao lazer e à saúde. Essas garantias quem oferece é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 1990 no Brasil. Mas, infelizmente, existe um número grande de crianças fora da sala de aula. O motivo?Elas são obrigadas a trabalhar para ajudar em casa. Pesquisas retratam que 75% desses jovens trabalhadores são responsáveis por até 30% do orçamento das suas famílias. A maioria deles está trabalhando e morando em áreas rurais. É preciso que a sociedade toda se mobilize contra o trabalho infantil. Devemos assumir o compromisso de dar prioridade às crianças e adolescentes nas políticas públicas e privadas, para garantir o direito à educação, ao lazer, à cultura, à dignidade, a cidadania, ao respeito, à liberdade e à convivência com a família, e além do mais precisamos preveni-nos para que no futuro não fiquem desempregados e caiam no mundo criminal.Não podemos deixar que as crianças sofram nenhum tipo de discriminação, maldade, violência ou repressão, principalmente no trabalho.A maior parte trabalha em agricultura (79,2%). Ano após ano, crianças trabalham, principalmente na atividade agrícola e plantio, nas lavouras perdendo sua infância e tendo a sua mão-de-obra explorada.No Brasil, também há casos de crianças que são vendidas, até mesmo por seus pais a outros estados ou até a outros países. Na áfrica, existem pessoas chamadas de “mercadores de homens”, que compram essas crianças por preços muito econômicos, recebidos pela família ou por outro “mercador de homens”. O tráfico infantil é uma das maiores fontes de rendas, hoje, no mundo.A Bahia é o estado que apresenta o maoir número de crianças trabalhadoras. das crianças baianas entre 5 e 14 anos, 6, 33% são exploradas. No ano passado, mais de 700 casos foram flagrados pela delegacia regional do trabalho.
...BIBLIOGRAFIA
: http://www.planalto.gov.br/publi_04/COLECAO/TRABIN1.HTMhttp://trabalhoinfantilm.blogspot.com/